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Automático, manual ou remoto

Today is good day to die.

novembro 28, 2004

Turma do amendoim. 

Pequeno gafanhoto:

Seu time está na pior? Em vias de ser rebaixado?
Então não se preocupe, basta que ele jogue contra o Palmeiras, e será devidamente reabilitado.

 Posted by  efagaraz   @   21:20 

 

The history of IRON MAIDEN 

Part 1: THE EARLY DAYS

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Que fique bem claro: é um institucional.
Mas isto não é um demérito, pelo contrário. É talvez o MELHOR trabalho que já vi sobre a banda, e olha que conheço MUITA coisa do Iron.
THE EARLY DAYS narra a trajetória da banda de seus primórdios até aproximadamente o quarto álbum - Piece of Mind - e a entrada do batera Nicko, mas diferente do blablabla confessional que vemos normalmente neste tipo de biografia. Há imagens e depoimentos raríssimos, uma forma espetacular de direção dos eventos e uma edição refinadíssima. TODOS que passaram pelo Iron até 83/84 estão por lá, contando casos e histórias de fazer qualquer fã babar longamente.
O DVD é duplo, com o primeiro disco contendo talvez as maiores raridades da Donzela. Há 30 minutos do primeiro show gravado (prova da força empresarial que Rod Smallwood trouxe pra banda), com Paul Diano nos vocais e uma força bruta incrível na apresentação. Estão lá imagens que eu NUNCA havia visto (tenho o show em áudio de um bootleg italiano pirataço), e portanto foi emocionante ver os primeiros passos do Iron. Logo depois há 45 min. de um show no Hammersmith já com Bruce nos vocais, estreando a primeira turnê mundial (The Beast on Road) e mostrando porque a excelente escolha de substituição dos vocais mudou completamente a história do Heavy Metal comercial. Show impecável, a primeira audição de The Number of the Beast é uma pérola técnica, com a banda mostrando talento e entrosamento incríveis. E encerrando o primeiro disco, há mais 45 min. de uma apresentação em Dortmund, com Nicko quebrando tudo na bateria (promoção do album POM), e clássicos como 'Flight of Icarus' e 'The Trooper' sendo tocados de maneira absolutamente brilhante. Coisa pra deixar o nego sem fôlego mesmo, produto impecável.
Mas talvez o melhor esteja reservado no segundo disco. Há um documentário - The Early Days - com 90 min. que é OBRIGATÓRIO pra qualquer pessoa que tenha o aparelho auditivo funcional. De forma linear, conta os primeiros passos de Steve Harris em busca da formação ideal, passando por técnicos, ilustradores, produtores, empresários e demais pessoas que fizeram parte desta história. Estão lá casos muito bons, depoimentos de músicos que foram dispensados (mostrando um pouco do perfil empresarial do Steve), com destaque sublinhado para Paul Diano, ainda muito rancoroso do sucesso que deixou escapar (é bem curioso o depoimento que ele dá ao ouvir 'The Number', o album que seguiu a sua saída da banda). No decorrer do documentário, fica claro que é um institucional biográfico da banda, como falei acima. Só há boas lembranças, só casos curiosos, e passagens felizes. Muito raramente alguém cita algo que desabone a banda ou o comportamento de Steve Harris, o grande cabeça e mantenedor da linha musical com mão de ferro. Bruce Dickinson, por exemplo, conta algumas passagens que já haviam passado pelo DVD 'The Number', produzido rapidamente a 3 anos atras para levantar fundos ao antigo baterista Clive Burr, que sofre de uma doença degenerativa. Mas as passagens de Nicko mostrando como criou a introdução de 'Where Eagles Dare' é SENSACIONAL, junto com a técnica de composição de Steve Harris. Eu já havia lido sobre isto, mas ver o depoimento dos caras tem um impacto muito maior. Terminei os 90 min. do documentário emocionado, já esperando a próxima parte (esta é apenas a primeira).
No decorrer do segundo disco, mais raridades: há um show podrera no Ruskins Arms, ainda do tempo do primeiro álbun (uma das faixas está presente em '12 wasted years', um dos primeiros trabalhos em VHS do Iron), que só vale pro fã xiita, a qualidade é péssima. E há também algumas passagens que a Donzela fez por programas de televisão europeus, alguns muito toscos (uma espécie de 'Globo de Ouro' da época). É de babar! Ainda há alguns extras, com depoimentos que ficaram de fora do documentário principal, e uma grande galeria de clipes (que já estavam presentes em 'Visions of the Beast').
E pra finalizar: finalmente a banda tomou vergonha na riquíssima cara, e lançou o DVD com tradução das legendas em português DO BRASIL! Já tava na hora de tratar melhor este que é o MAIOR mercado mundial do Iron hoje em dia.

The History of Iron Maiden: part two. Não vejo a hora de chegar!

 Posted by  efagaraz   @   10:59 

 

novembro 22, 2004

Da série: MUSAS 

Carla Gugino, bocão...

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 Posted by  efagaraz   @   09:25 

 

Feirão de informática 

Neste final de semana, a Ed. Pearson promoveu em sua fábrica uma queima de livros de informática (que eu nem sabia que ficava tão perto assim de casa). Algumas babas por 10 dinheiros, outras com apenas um pequeno desconto. Mas mesmo assim consegui sair de lá com uma caixa de livros, e 400 paus mais pobre.
Difícil apenas vai ser arrumar tempo pra ler tudo, só a Bíblia do 2003 server tem 1400 páginas, e outro sobre admin. e segurança do Linux tem quase 700.
Se eu não der notícias nos próximos dias, é porque estou aqui enterrado com os livros.

 Posted by  efagaraz   @   09:21 

 

novembro 20, 2004

Da série: MUSAS 

Ana Hickmann, negocião!

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 Posted by  efagaraz   @   14:02 

 

Fala, RPM! 

"...Mas, musicalmente, nada é mais caricatural do que uma banda de rock brasileiro. Não existe rock brasileiro, é uma brincadeira que os países inventam para se divertir com o caldo de cultura que pertence a ingleses e americanos. O resto, rock chileno, francês, ninguém está interessado, é uma coisa só daquela tribo, e em 99% dos casos são pequenos clones das matrizes originais anglo-saxônicas, que sugam tudo dali, do visual ao som..."

Paulo Ricardo, em entrevista pra SEXY.

 Posted by  efagaraz   @   13:24 

 

novembro 17, 2004

Filmes? Blargh... 

Péssimo feriado pra assistir filmes, só peguei tranqueira.
Comecei com A DONA DA HISTÓRIA, uma bobagem nacional que só se salvou pelas pernas delgadas da Deborah Falabella, porque aguentar 2 horas de Marieta Severo discutindo a relação é dose, ninguém merece.
Depois vi COLATERAL, uma das maiores reuniões de clichês que já assisti. A história até prometia, fotografia muito boa, ótimos enquadramentos e montagem. Mas sem roteiro, não há filme que se salve. Valeu pelo número de Jazz.
E por ultimo, uma das maiores porcarias que já tive notícia: DURVAL DISCOS. É tão, mas tão ruim que nem vou perder meu tempo analizando. Lixo total, nada se salva.

 Posted by  efagaraz   @   12:25 

 

novembro 15, 2004

Da série: MUSAS 

Fernanda Lima: BOCÃO!

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 Posted by  efagaraz   @   18:23 

 

novembro 14, 2004

Pensamentos rasos para um domingo. 

Eu acredito em Deus.
Só que eu pronuncio assim: NA-TU-RE-ZA.

 Posted by  efagaraz   @   17:26 

 

novembro 13, 2004

Senta, que lá vem a história. 

   Nos tempos em que a Internet fechava aos domingos, navegação era sinônimo de apenas um browser: NETSCAPE NAVIGATOR. Numa época em que a imensa maioria dos (poucos) usuários não fazia distinção do serviço (ou protocolo) WWW do restante dos recursos que a grande rede oferecia, o Netscape (16 bits) era tudo aquilo que se precisava pra caminhar nos primeiros passos rumo à imensa quantidade de informação disponível. Baseado no ainda mais jurássico MOSAIC, o Netscape era o ÚNICO navegador, e simplesmente era um suplício colocá-lo pra funcionar. Não havia ainda rede dial-up, e as conexões eram bravamente configuradas a partir do TRUMPETH. Mas a grande vantagem do Netscape era sua singular familiaridade de uso. Sua pesquisa era boa, havia os "bookmarks" e o cache que armazenava paginas já visitadas, economizando em tempo com as jurássicas discagens por modem (na melhor das hipóteses, 33.600. O tempo das conexões a 14 estava ficando pra trás, com as convalescentes BBS's). O Netscape trouxe para nosso cotidiano funcionalidades que hoje achamos absolutamente naturais, mas que eram, evidentemente, de vanguarda.
   Em outro lado, após o estrondoso sucesso do Windows 95, a Microsoft resolve dar de ombros a Internet, e tenta de todas as maneiras incutir em sua base de usuários o conceito do MSN (ou Microsoft NetWork), uma rede PRIVADA de informações que iria, digamos assim, rivalizar com a Internet acadêmica já existente, e com a comercial que estava então surgindo. Esta foi, sendo dúvida, uma das maiores asneiras mercadológicas da turma de redmond. Pressentindo que estavam perdendo terreno subestimando o potencial da Grande Rede, a turma de Bill Gates logo correu atrás e lançou a correção do Win95, tecnicamente chamada de OSR2. Nesta versão, além de uma série de correções de bugs (prática depois usual da MS a cada lançamento de seus paths de correções), o novo Win95 (versão B) vinha com o (então) novíssimo INTERNET EXPLORER, que oferecia um navegador gratuito já embutido no sistema operacional. Era aí o inicio da derrocada do Netscape.
   O Internet Explorer, ainda que copiado descaradamente na maior parte das funcionalidades de seu rival (a partir de certa data, o Netscape deixou de ser livremente distribuído e passou ao sistema de Shareware), era pesado, lento e muito, muito bugado. Mas mesmo assim, conquistou uma enorme parcela de usuários, pois era simplesmente distribuído na instalação do S.O., e como os usuários daquela época (e os destas também) não faziam a MENOR idéia do que era aplicativo, arquivo ou sistema, era bastante pratico já sair de sua lojinha com um PC pirata embaixo dos braços pronto pra navegar. Mark Andersen, o gênio por trás do Netscape, bem que tentou lutar contra o Leão. Mas depois de ficar absurdamente rico, desistiu e vendeu o NN para a AOL.
   Nestas alturas, depois de muito tempo comendo poeira na famosa `Guerra dos Browsers` (expressão que agora volta aos noticiários), a MS conseguiu então a liderança do mercado, ao lançar a versão 4 do IE. Ainda que os problemas no código fossem cada vez mais evidentes, e que o aplicativo ficasse mais e mais pesado a cada atualização, sem necessariamente trazer algum beneficio técnico com isto, o Netscape passou então a ser tratado como browser alternativo, e a liderança da MS cada vez mais absoluta. Já corria na justiça americana o processo por 'dumping', que alguns anos depois a MS perdeu e mesmo assim não foi penalizada (há uma ótima piada sobre isto do Saturday Night Live, fica pra outra hora).
   Já próximos à virada do século, surgem aqui e ali pequenas ilhas de concorrência, sinalizando que talvez a guerra ainda não estivesse plenamente ganha pela MS. Sai então um browser pequeno e leve, que cabendo num disquete pode ser facilmente distribuído, chamado OPERA. Mas talvez tenha chegado tarde, o domínio da MS era tal que ate hoje ela nem se abala. O Netscape, por sua vez, dava os últimos respiros, já prenunciando sua descontinuidade pela AOL (é muito fácil ficar xingando as grandes multis, dizendo isto ou aquilo de suas formas - nem sempre éticas - de operar no mercado. Mas a AOL, se um deus existir, tem que queimar no inferno. Não apenas pelo caso NN, mas principalmente por conta daqueles horrendos CD's de instalação fartamente distribuídos pelo mundo por muito tempo, além e claro da barbaridade feita com a NULLSOFT, criadora e mantenedora do Winamp, que acabou de ser descontinuado...).
   Mas...
   (sempre há um mas..)
   Mas, talvez ainda movido por alguma faceta de seu caráter ainda ligado aos primórdios tempos da Internet a lenha, Mark Andersen consegue fazer um acordo com a AOL (será que algum dia saberemos o que rolou nesta negociação?), e LIBERA seu código-fonte, para que a comunidade pudesse estudar e aperfeiçoar o browser. Surge então a ativa organização MOZILLA, que puxa para si a responsabilidade de manter o navegador ainda na ativa. A MS dá de ombros, e caga-e-anda pra nova comunidade surgida, pois sua liderança é absoluta, e ainda existem outros nichos do mercado a suplantar (comunicadores instantâneos, players multimídia, etc...).
   Tentando encurtar um pouco a historia, depois de algumas tentativas frustradas em emplacar uma nova versão do Netscape, a Mozilla.org percebe que a versão do NN 6 e 7 se tornam monstros pesados, com poucos atrativos (além da rédea curta da AOL) e que não modificam em nada o perfil do usuário médio, aquele que apenas abre o browser e sai navegando. Surge então uma dissidência do Mozilla, que se encarrega de montar um navegador simples, leve e que não tenhas as alardeadas falhas de segurança do I. Explorer. Este é o projeto FIREFOX (que primeiramente foi chamado de FIREBIRD, mas teve problemas com os direitos do nome e foi posteriormente mudado, ainda na sua fase RP).
   Portanto, hoje com 95% do mercado dos navegadores, a MS e seu produto Internet Explorer sofrem com suas falhas (um grande arremedo de aplicativo, que foi sendo adaptado aos diversos padrões do mercado), e com a alta popularidade que o IE possui, pois motiva cada vez mais que estudiosos, fanáticos ou mesmo simpatizantes (ou não) deste produto procurem brechas e falhas no código. Com um percentual tão alto do mercado, é natural que as brechas do Explorer sejam mais visíveis e visadas, já que nenhum nerd vai querer perder dias ou semanas pra descobrir um exploit pra um sistema que quase ninguém usa (ou você lembra de algum vírus pra OS/2?).
   E exatamente neste mês, a Mozilla.org anuncia sua versão definitiva pra o FIREFOX - 1.0. Baseado no sistema de navegabilidade do Netscape, o FireFox é um browser leve, rápido e com visual espartano. Mas...
   Mas... é uma merda!
   (porra, cara! Você conta toda esta historia pra depois dizer que o browser é uma merda?).
   Sim, o browser é uma merda. Tem ainda muito, mas muito chão pra conseguir desbancar a superioridade que o IE tem no mercado. E não apenas porque o produto é um opensource gratuito e a MS um monstro cuspidor de fogo. Mas principalmente porque o navegador é ruim, mas muito ruim mesmo. Existem centenas de plugins disponíveis no site dos desenvolvedores, mas a grande maioria das funcionalidades JA DEVERIAM VIR IMPLEMENTADAS! Ou você acha mesmo que um usuário médio vai até o site da Mozilla pra baixar e instalar (isto, quando acerta a versão) um plugin pra fazer o navegador abrir suas janelas em abas diferentes? Ou mesmo pra gerenciar seus bookmarks?
   Faço alguns testes com o Firefox muito antes do release final. Na maior parte das vezes, ou os plugins não puderam ser instalados, ou suas funcionalidades estavam aquém do que se prometia. Instabilidade, problemas no idioma e na abertura de alguns sites me fizeram ver que sim, o Firefox pode até prometer, mas esta muito longe de ser o Graal que a comunidade Nerd tanto deseja pra desbancar o domínio da Microsoft. Pode ser muito válida a iniciativa de montar um projeto deste, mas é bom arrumar a casa antes de tentar chamar o Golias pra briga, já que recentemente foram anunciadas 8 (!) falhas de segurança críticas no Firefox e família (Mozilla e Thunderbird). Então vamos correr atrás antes de atirar pedras no telhado de redmond.
   Pra finalizar: sou usuário do motor do Explorer há muitos anos. E você vai me perguntar, pequeno gafanhoto: que DIABOS é ser um usuário do motor do Explorer? Ser um usuário assim quer dizer que uso um browser que, apesar de agir independente e ter suas próprias funcionalidades, usa o engine do Explorer pra disparar o software. Este se chama MYIE2.
   Por isto, pequeno gafanhoto, se você tem um perfil de navegação seguro, é conservador nos sites que visita, sabe o que é um Proxy e um firewall e mantém seu AV e as atualizações de seu sistema operacional sempre em dia, eu te digo: não caia na onda da comunidade tecnológica, que está considerando o Firefox o novo messias. Experimente o MYIE2 (agora chamado de Maxtlon) e perceba como é bom ter o controle dos sítios visitados, das informações que entram ou saem de sua estação, e do absurdo controle de privacidade oferecido. Veja como é bom poder customizar sua navegação plenamente, ao invés de ficar preocupado em baixar plugins cretinos e pouco funcionais.
   E principalmente, fuja da boiada. Ou você acha que se o Firefox se popularizar, não será ele o próximo óbvio alvo dos desocupados?

 Posted by  efagaraz   @   01:23 

 

novembro 12, 2004

Um minuto de silêncio... 

Ao pequeno notável Winamp.

 Posted by  efagaraz   @   12:07 

 

novembro 10, 2004

Firefox 

Então, pequeno gafanhoto.
Sabe o Firefox, novo browser baseado no Mozilla (Netscape) e opensource, que chegou finalmente em sua versão definitiva 1.0?

Pois bem, aquilo ali é uma bosta.
...
(pausa para o escriba ser apedrejado pela comunidade Nerd...)

 Posted by  efagaraz   @   12:16 

 

Coisas que odeio (parte 2) 

- Telemarketing da Telefônica.
- CPM 22 e bandinhas congêneres.
- Pessoas burras.
- Celular (de novo!)
- Área de Zona Azul.
- Domain Name Service (DNS).
- Caminhão de gás.
- Espinha e cravo.
- Flanelinha.
- Reality Shows.
- Berinjela.

 Posted by  efagaraz   @   11:58 

 

novembro 09, 2004

Eita... 

A tal da Deborah Falabela lá em casa, hein???

 Posted by  efagaraz   @   12:22 

 

novembro 07, 2004

Pitanga 

Aquela FAAP é mesmo brincadeira...
Nesta semana, reparamos que alguns pés de pitanga, que margeiam o prédio de Comunicações, estavam vermelhos com a enorme quantidade de frutas já maduras. Evidentemente, as que se encontravam nos galhos mais baixos foram recolhidas por passantes do local, mas na copa dos árvores a quantidade de pitangas era, no mínimo, tentador demais. Combinamos então (técnicos da RTV) que voltaríamos mais tarde pra fazer a devida 'recolha' das frutas. Por volta das 22:30, descemos até a Pça. do Sol e um iluminador rapidamente trepou em uma das árvores e foi baixando os galhos carregados até onde alcançávamos. A fartura era tal, que em poucos minutos seguranças, professores e até alguns alunos se juntaram a nós, se fartando na regalia da pitanga madura em época.

Não bastasse a maravilha que é trabalhar lá, ainda tem isto.


 Posted by  efagaraz   @   18:53 

 

novembro 05, 2004

Bush 

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 Posted by  efagaraz   @   01:33 

 

novembro 01, 2004

Banda EROS 

Show na OXYGEN DISCO, 31/10 - Sto. André.

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   O show foi muito, mas muito bacana mesmo. A casa oferecia uma boa estrutura (o som não estava bem equalizado, e o sonoplasta só acertou a mão quase no fim) com dois palcos e um bom ambiente. Nós, pais da banda, assistimos ao show no camarote, e vibramos com uma apresentação cheia de garra e ótima qualidade musical. O entrosamento entre eles vai muito bem, o set-list estava bem ensaiado, e todos estão curtindo muito a atual fase. A meninada tem um 'punch' inacreditável, e individualmente muito talento. O baterista (Ivan, the terrible) se empolgou tanto que até levou a pele da caixa, mas deu uma aula de bateria. O baixista (Éder, the Elder) está sempre ligado no 220v, mandou muito bem (mas a equalização do baixo estava muito ruim, não tinha peso). Já na guitarra, comandando toda a cozinha, estava my son Guilherme, the conquering, que passa por uma ótima fase (cada vez mais parecido com Adrian Smith da Donzela, tanto no talento quanto na movimentação no palco). Na linha de frente, numa empolgação impressionante, estava Thainá dark eyes, excelente vocalista (mas talvez precise repensar um set-list mais adequado ao seu timbre de voz), e Marina, skirt tans, backing vocal que não parou um minuto (e quase deixou o pai louco, com aquele monte de marmanjo com cara de tarado se matando por ela).
   Infelizmente, as fotos não ficaram à altura do show, já que foram tiradas pelo V810, e a PORRA do palco não parava de tremer. Oportunamente vou subir fotos melhores, assim que recebê-las do fotógrafo da casa. O show também foi gravado em DV, mas eu sei lá onde está esta fita.

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   Depois do show, fomos todos (banda e familiares) curtir o sucesso ao som de pizza. Nada mais adequado para uma noite brilhante.

   Banda EROS, parabéns. Seus pais estão orgulhosos.

 Posted by  efagaraz   @   12:12 

 

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